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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
05/07/2022 |
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Data da última atualização: |
12/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CAVATTE, P. C.; FERRÃO, R. G.; SILVA, A. T. da; SILVA, J. A. da |
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Afiliação: |
Paulo Cezar Cavatte, UFES; Romário Gava Ferrão, Incaper; Angelica Tomazeli da Silva, UFES; Josimar Aleixo da Silva, UFES. |
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Título: |
Uso de índices fisiológicos para identificar clones de Coffea canephora com maior tolerância a seca: simplificando metodologias para abordar um problema complexo. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. |
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Páginas: |
p. 121 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Diante do exposto, o objetivo do trabalho foi desenvolver um protocolo de fenotipagem de alto rendimento para a identificação de clones de C. canephora com maior potencial para tolerância à seca. |
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Palavras-Chave: |
Cafe conilon; Clorofilômetro; Fenotipagem. |
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Thesagro: |
Café; Cafeicultura; Coffea Canephora; Fenótipo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4329/1/Anais-CCPA-121.pdf
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Marc: |
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520 $aDiante do exposto, o objetivo do trabalho foi desenvolver um protocolo de fenotipagem de alto rendimento para a identificação de clones de C. canephora com maior potencial para tolerância à seca.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
16/01/2015 |
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Data da última atualização: |
16/01/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
- - - |
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Autoria: |
AMARAL, J. F. T. do.; FONSECA, A. F. A. da.; MARTINEZ, H. E. P; PEREIRA, P. R.; FONTES,P. C. R. |
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Afiliação: |
Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café. |
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Título: |
Deficiências de macronutrientes, Fe e B em manjericão (Ocimum sp.) em cultivo hidropônico. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, mg, v.46, n.265, p.297-308,1999. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
São descritos os sintomas de deficiências dos macronutrientes, Fe e B em manjericão (Ocimum sp.), em cultivo hidropônico, e avaliados os efeitos da omissão de cada nutriente na produção de matéria seca da parte aérea e de raízes, na altura de plantas
e no comprimento do sistema radicular, bem como estabelecidos, em cada caso, o teor foliar do nutriente associado ao sintoma visual desenvolvido. O crescimento das plantas, avaliado pela produção de matéria seca de parte aérea, raízes e altura mostrou a seguinte ordem decrescente de restrição: Ca > N ≥ P ≥ Mg ≥ Fe. O comprimento do sistema radicular foi bastante prejudicado pela omissão de Ca e Fe. A omissão de Ca caracterizou-se por escurecimento do sistema radicular 48 horas após o inicio dos tratamentos. Posteriormente, as raízes tornaram-se totalmente enegrecidas, e paralisando-se o crescimento. Ñas folhas observaram-se redução do tamanho, necrose das margens e abscisão. Os sintomas de carência de N caracterizaram-se por amarelecimento discreto e uniforme das folhas, que progrediu rapidamente, especialmente nas mais velhas. As plantas com omissão de P apresentavam-se com tonalidade verde-clara em toda extensão da parte aérea. A deficiência de Mg causou o aparecimento de clorose internerval e pequenas necroses irregulares e acinzentadas, inicialmente nas margens e posteriormente no limbo foliar da parte superior das plantas. A deficiência de Fe apresentou-se como uma coloração amarelo pálida das folhas mais jovens, seguida de necroses irregulares e abscisão foliar. As carências de S e K foram pouco evidentes, caracterizando-se por leve clorose, enquanto a carência de B não resultou em sintomas visuais no tempo em que foi conduzido o ensaio. As folhas da metade superior da planta submetidas ao tratamento completo apresentaram 5,04; 0,94; 4,90; 2,15; 0,46 e 0,30 dag/kg e 140 mg/kg de N, P, K, Ca, Mg, S e Fe, enquanto as das plantas deficientes apresentaram 1,49; 0,13; 1,04; 1,01; 0,06 e 0,13 dag/kg e 117 mg/kg de N, P, K,
Ca, Mg, S e Fe, respectivamente. MenosSão descritos os sintomas de deficiências dos macronutrientes, Fe e B em manjericão (Ocimum sp.), em cultivo hidropônico, e avaliados os efeitos da omissão de cada nutriente na produção de matéria seca da parte aérea e de raízes, na altura de plantas
e no comprimento do sistema radicular, bem como estabelecidos, em cada caso, o teor foliar do nutriente associado ao sintoma visual desenvolvido. O crescimento das plantas, avaliado pela produção de matéria seca de parte aérea, raízes e altura mostrou a seguinte ordem decrescente de restrição: Ca > N ≥ P ≥ Mg ≥ Fe. O comprimento do sistema radicular foi bastante prejudicado pela omissão de Ca e Fe. A omissão de Ca caracterizou-se por escurecimento do sistema radicular 48 horas após o inicio dos tratamentos. Posteriormente, as raízes tornaram-se totalmente enegrecidas, e paralisando-se o crescimento. Ñas folhas observaram-se redução do tamanho, necrose das margens e abscisão. Os sintomas de carência de N caracterizaram-se por amarelecimento discreto e uniforme das folhas, que progrediu rapidamente, especialmente nas mais velhas. As plantas com omissão de P apresentavam-se com tonalidade verde-clara em toda extensão da parte aérea. A deficiência de Mg causou o aparecimento de clorose internerval e pequenas necroses irregulares e acinzentadas, inicialmente nas margens e posteriormente no limbo foliar da parte superior das plantas. A deficiência de Fe apresentou-se como uma coloração amarelo pálida das folhas mais ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Hidropônico; Manjericão; Ocimum sp. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/599/1/JFAmaral-Aymbire-et-al-1999-Ceres-V46N265P02799-AYMBIRE-OK.pdf
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Marc: |
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520 $aSão descritos os sintomas de deficiências dos macronutrientes, Fe e B em manjericão (Ocimum sp.), em cultivo hidropônico, e avaliados os efeitos da omissão de cada nutriente na produção de matéria seca da parte aérea e de raízes, na altura de plantas e no comprimento do sistema radicular, bem como estabelecidos, em cada caso, o teor foliar do nutriente associado ao sintoma visual desenvolvido. O crescimento das plantas, avaliado pela produção de matéria seca de parte aérea, raízes e altura mostrou a seguinte ordem decrescente de restrição: Ca > N ≥ P ≥ Mg ≥ Fe. O comprimento do sistema radicular foi bastante prejudicado pela omissão de Ca e Fe. A omissão de Ca caracterizou-se por escurecimento do sistema radicular 48 horas após o inicio dos tratamentos. Posteriormente, as raízes tornaram-se totalmente enegrecidas, e paralisando-se o crescimento. Ñas folhas observaram-se redução do tamanho, necrose das margens e abscisão. Os sintomas de carência de N caracterizaram-se por amarelecimento discreto e uniforme das folhas, que progrediu rapidamente, especialmente nas mais velhas. As plantas com omissão de P apresentavam-se com tonalidade verde-clara em toda extensão da parte aérea. A deficiência de Mg causou o aparecimento de clorose internerval e pequenas necroses irregulares e acinzentadas, inicialmente nas margens e posteriormente no limbo foliar da parte superior das plantas. A deficiência de Fe apresentou-se como uma coloração amarelo pálida das folhas mais jovens, seguida de necroses irregulares e abscisão foliar. As carências de S e K foram pouco evidentes, caracterizando-se por leve clorose, enquanto a carência de B não resultou em sintomas visuais no tempo em que foi conduzido o ensaio. As folhas da metade superior da planta submetidas ao tratamento completo apresentaram 5,04; 0,94; 4,90; 2,15; 0,46 e 0,30 dag/kg e 140 mg/kg de N, P, K, Ca, Mg, S e Fe, enquanto as das plantas deficientes apresentaram 1,49; 0,13; 1,04; 1,01; 0,06 e 0,13 dag/kg e 117 mg/kg de N, P, K, Ca, Mg, S e Fe, respectivamente.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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